//helius.uvanet.br/index.php/helius/issue/feedRevista Helius2024-11-07T00:00:00-03:00Revista Heliushelius_uva@uvanet.brOpen Journal Systems<p>A <em>Revista Helius</em> é o periódico online semestral do Curso de Filosofia da Universidade Estadual do Vale do Acaraú - UVA, com a política editorial de abranger todas as áreas da investigação filosófica. Nesse sentido, a revista objetiva ser um espaço editorial de rigorosa discussão filosófica, estando aberta à participação de doutores, mestres e pós-graduandos das mais diferentes regiões do país e do mundo, das mais diversas ordens temáticas, segundos as quais se organizará a recepção das contribuições de artigos originais, traduções, resenhas e entrevistas. Classificação na avaliação Qualis (2017-2020): B2. </p> <p><em>Revista Helius</em> is the semiannual online journal of Department of Philosophy at Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), with the editorial policy of covering all areas of philosophical research. To this end, the journal aims to be an editorial space of rigorous philosophical discussion, open to the participation of doctors, masters and graduate students from the most different regions of the country and the world, and open to the most diverse thematic orders, according to which the journal organizes the receivement of original articles, translations, reviews and interviews. Qualis rating (2017-2020): B2. </p> <p> </p>//helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/345Capa & folha de rosto2024-11-06T10:51:15-03:00Marcos Fábio Alexandre Nicolaumarcos_nicolau@uvanet.br<p>Revista Helius, Dossiê Educação & Filosofia, v. 5, n. 1, Jan/Jun 2022</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Helius//helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/313Educação e Democracia2024-09-24T17:00:44-03:00Cristiano Bonneaucrbonneau1@gmail.comAna Paula Buzetto Bonneaubuzettobonneau@gmail.com<p>Este texto trata de alguns apontamentos em Nussbaum na sua análise conjuntural sobre a educação global e sua relação com a formação de um sujeito ético com plenas capacidades de viver em um modelo de convivência democrático. Para tanto, salienta o papel fundamental da formação que visa, diante das mais variadas formas de produção humana sobre o sentido do mundo, a possibilidade de sermos politicamente viáveis uns em relação aos outros. As artes e as ciências humanas são marcos formadores indispensáveis para a formação dos valores democráticos, bem como de sujeitos que estejam comprometidos com a diversidade das ideias. Assumir o socratismo e implementá-lo, como modo de tornar o debate natural e vivo, consiste n grande desafio de nosso tempo.</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Helius//helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/317Educação & Gênero2024-10-22T10:32:58-03:00Juliana Maria do Nascimento Motajulianamemota@gmail.comRita Helena Sousa Ferreira Gomesritahelenagomes@ufc.brJuliana Vieira Sampaiojulianasampaio@sobral.ufc.brAline Reis Calvo Hernandezaline.hernandez@ufrgs.br<p>A dificuldade do debate sobre gênero nos espaços públicos de ensino contribui para a reprodução de práticas de discriminação/desigualdade de gênero institucionalizadas. Partindo dessa questão, este trabalho buscou investigar como as relações de gênero atravessam a sala de aula, são interpretadas e trabalhadas pelas (os) docentes do ensino médio da escola pública. Partindo-se dos estudos feministas e <em>queer</em> construiu-se o embasamento teórico para a exploração e análise. A perspectiva metodológica é direcionada pela abordagem qualitativa, de caráter exploratório, conduzida pela ferramenta de Pesquisa Intervenção (PI) e oficinas. Para avaliação dos elementos identificados, foi utilizada a proposta da análise do discurso, tendo ainda o diário de campo como ferramenta de auxílio. Os resultados indicam: que ocorrem diferentes formas de violência de gênero no ambiente escolar, sem estratégias claras de enfretamento dessas questões; fragilidades de ação coletiva no contexto de pandemia de Covid-19; discursos sociais coercitivos contra docentes; confusões de entendimento e conflitos sobre a temática e formas de abordagem em sala de aula. Com este artigo, pretende-se fomentar maiores reflexões, investigações e ações coletivas sobre as relações de gênero na escola e, assim, (re) pensar políticas e processos educativos para todas pessoas que atravessam e são produzidas pelas práticas e espaços de ensino público.</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Helius//helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/316Protagonismo e autoria 2024-10-07T10:54:08-03:00Gracymara Mesquita Severianogracymesquita2@gmail.comIratan Bezerra de Sabóiairatan@ufc.br<p>A promulgação da constituição de 1988 colocou a educação como um direito social garantido a todos, além de abrir espaço para discussões, promovendo mudanças significativas nas legislações vigentes, trazendo avanços para o desenvolvimento educacional do país. A educação foi sendo vista e discutida, estando presente em leis, orçamentos, planejamentos, mas sempre apresentando grandes desafios. Em sala de aula, os professores já engajados no fazer educacional encontram desafios constantes, entre eles, a adaptação a novos modelos e novas propostas curriculares que vão sendo apresentadas. A disciplina Projeto de Vida é uma inovação que vem sendo implementada em escolas de tempo integral e por isso, buscamos investigar os espaços de autoria e protagonismo juvenil dentro da referida disciplina. A metodologia utilizada foi pesquisa de campo, com objetivo exploratório e descritivo, de abordagem qualitativa. Como instrumento utilizamos questionário e a análise dos dados foi realizada através de análise temática do conteúdo, tendo sua compreensão alicerçada no materialismo histórico. Como conclusão, apontamos que protagonismo e autoria são privilegiados pelos professores dentro da disciplina e que os significados de projeto de vida, bem como as práticas dentro da disciplina, são afetados pelo discurso neoliberal.</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Helius//helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/336Racionalidade técnica, divisão do trabalho e educação unilateral2024-10-22T11:33:53-03:00Cristiane Alves Pereira Damascenocristiane.pereira@ifpa.edu.brRenato Almeida de Oliveirarenato_oliveira@uvanet.br<p>Nosso objetivo é analisar a divisão do trabalho e os efeitos imediatos da produção mecanizada sobre o trabalhador, à luz de Karl Marx e demais autores com posicionamento teórico marxista, cujas contribuições pertinentes possibilitam a compreensão sobre a relação antagônica entre a classe burguesa, economicamente predominante, e a classe trabalhadora, que tem apenas a força de trabalho como único bem de troca para manutenção de sua sobrevivência, pesquisa-se sobre, reflexões marxistas enquanto aporte teórico para pensar o ensino de filosofia no contexto da educação.</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Helius//helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/318Filosofia para crianças2024-09-26T20:43:44-03:00Vicente Thiago Freire Brazilvtbrazil@hotmail.comLuana Linhares de Mirandaluanalinharesm@gmail.com<p>O estudo da filosofia em sua grande parte é destinada a jovens e adultos, dentro das modalidades de ensino que existem no Brasil, o primeiro contato dos estudantes é no ensino médio, depois passamos a ter contato novamente dentro das universidades dependendo do curso de graduação escolhido. Mas e se não fosse desta forma? O conceito de filosofia para crianças ficou mundialmente conhecido pelo programa de filosofia para crianças do professor e filosofo norte-americano Matthew Lipman (1994), que observou a necessidade de se construir um pensamento crítico logo na infância e desenvolveu práticas pedagógicas para a filosofia com crianças. O presente artigo reflete sobre a aplicação de sequências didáticas para o ensino de filosofia para crianças a partir do programa de Mathew Lipman com adaptações para a realidade brasileira de educação. Demonstra-se que a filosofia para crianças tem inúmeros benefícios aplicados a Educação Básica – em especial no Ensino Fundamental –, pois neste momento as crianças apresentam uma curiosidade natural e por isso tendem a se encantar pelo mundo, fazendo questionamentos relevantes e tornando -se assim cidadãos críticos de sua realidade.</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Helius//helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/321Filosofar com ludicidade2024-10-07T09:53:55-03:00Simone Gomes Gonçalvessimonedamast@gmail.com<p>Este artigo busca compreender o encantamento filosófico, através de aulas que movimentem o pensar por meio da criação como limiar capaz de fazer filosofia e o ensinar filosofia utilizando do lúdico. Partindo do desenvolvimento da confiança e da criatividade que brota ainda na infância, essa pesquisa tem como aporte a proposta existente no programa de Filosofia para Crianças (FpC), de Mathew Lipman, enfatizando que é possível realizar uma filosofia voltada para infância, e estimular o pensar. Para corroborar com este artigo outros teóricos atuais foram essenciais, comprovando a sustentação de que é possível esse movimento do filosofar ainda na infância, seja com ou para criança.</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Helius//helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/311Religando saberes na proposta de novas práticas educativas para a formação do trabalhador do campo2024-10-07T10:56:42-03:00Valdo Sousa da Silvaytudo@bol.com.br<p>A temática abordada evidencia proposta de pesquisa que elenca a religação dos saberes científicos ensinados em cursos de formação escolar, com aqueles vivenciados no âmbito dos trabalhos exercidos por povos de comunidades tradicionais<strong>.</strong> Como objetivo, este artigo tem a intenção de descrever possibilidades da interação entre saberes científicos e os tradicionais, provocando reflexões sobre as vivências do mundo do trabalho e suas formas de conhecimentos produzidos e reproduzidos pelo trabalhador do campo. A proposta principal deste artigo versa sobre a valorização da pedagogia progressista e suas potencialidades na educação de comunidades que vivem e sobrevivem do seu trabalho no campo, floresta e águas. A metodologia é de cunho bibliográfico utilizada na abordagem que faz referência as ideias de Morin (2000), Almeida (2012) e Moraes (2006). Também, autores pertinentes ao enriquecimento das análises foram utilizados na construção deste artigo, entre eles: Saviani (1997), Canclini (2000) entre outros. Sendo assim se faz necessário e de suma importância a ligação de saberes, aquele que vem sendo transmitido de gerações a gerações, e aquele saber científico, que se faz necessário na vida de todos.</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Helius//helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/344O que é Filosofia?2024-11-04T17:09:58-03:00Andrei Venturini Martinsandrei.martins@ifsp.edu.brMonroe C. Beardsleyandrei.martins@ifsp.edu.brElizabeth L. Beardsleyandrei.martins@ifsp.edu.br<p>O estudo da filosofia é diferente do estudo de qualquer outro tema. Datas, fórmulas ou regras não necessitam ser memorizadas. Não requer trabalho de campo nem equipamento técnico. O único prerrequisito é uma mente investigativa. O que os filósofos investigam? A palavra <em>filosofia</em> é de origem grega e literalmente significa “amor à sabedoria”. Mas que tipo de sabedoria os filósofos amam? A resposta está delineada em nosso primeiro texto selecionado. Seus autores são Elizabeth Lane Beardsley (1914-1990), que lecionou na Lincoln University e depois na Temple University, e seu marido, Monroe C. Beardsley (1915-1985), que lecionou no Swarthmore College e também na Temple University. Enquanto o melhor modo de entender a natureza da investigação filosófica seja considerar alguma questão filosófica específica, uma visão geral do assunto é útil, e isto é o que os Beardsleys oferecem.</p>2024-11-07T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Helius