Revista Helius //helius.uvanet.br/index.php/helius <p>A <em>Revista Helius</em> é o periódico online semestral do Curso de Filosofia da Universidade Estadual do Vale do Acaraú - UVA, com a política editorial de abranger todas as áreas da investigação filosófica. Nesse sentido, a revista objetiva ser um espaço editorial de rigorosa discussão filosófica, estando aberta à participação de doutores, mestres e pós-graduandos das mais diferentes regiões do país e do mundo, das mais diversas ordens temáticas, segundos as quais se organizará a recepção das contribuições de artigos originais, traduções, resenhas e entrevistas. Classificação na avaliação Qualis (2017-2020): B2.&nbsp;</p> <p><em>Revista Helius</em> is the semiannual online journal of Department of Philosophy at Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), with the editorial policy of covering all areas of philosophical research. To this end, the journal aims to be an editorial space of rigorous philosophical discussion, open to the participation of doctors, masters and graduate students from the most different regions of the country and the world, and open to the most diverse thematic orders, according to which the journal organizes the receivement of original articles, translations, reviews and interviews. Qualis rating (2017-2020): B2.&nbsp;</p> <p>&nbsp;</p> Curso de Filosofia do Centro de Filosofia, Letras e Educação da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) pt-BR Revista Helius 2357-8297 Sumário //helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/298 Revista Helius Copyright (c) 2023 Revista Helius 2023-01-14 2023-01-14 4 2 II II Resenha do livro Política e emancipação: leituras contemporâneas (Sobral: Sertão Cult, 2020), de Antonio Glaudenir Brasil Maia e Renato Almeida de Oliveira //helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/288 <p>O livro aqui resenhado é de autoria dos professores Antônio Glaudenir Brasil Maia e Renato Almeida de Oliveira. Ambos os autores são doutores em filosofia e professores membros do Grupo de Pesquisa em Filosofia da Religião (GEPHIR), sediado na Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) onde também fazem parte do magistério do curso de Filosofia. O livro aborda a interrelação entre religião, política e emancipação, que são assuntos relevantes para a colaboração da pesquisa filosófica no Brasil com ênfase na dimensão política do fenômeno religioso. O livro também nos traz análises fundamentada no pensamento moderno e pós-moderno para realizar considerações críticas sobre o que envolve a emancipação humana e a condição da religião nesse contexto.</p> David Machado Copyright (c) 2023 Revista Helius 2023-01-14 2023-01-14 4 2 58 61 Resenha do livro Ontologia da atualidade: Estudo sobre ética, religião e política (Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2021), de Antonio Glaudenir Brasil Maia //helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/297 <p>Nesta resenha descritiva, tratar-se-á de realizar uma síntese e fazer alguns apontamentos sobre a obra <em>Ontologia da atualidade: um estudo sobre ética, religião e política em Gianni Vattimo, </em>de Antonio Glaudenir Brasil Maia, Pós-Doutor em Filosofia pela UFC. Doutor em Filosofia pela UFPB/UFPE/UFRN, Mestre em Filosofia pela UECE e Graduação também em Filosofia pela mesma Instituição. Professor Associado do Curso de Filosofia da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA-Sobral/Ce). Professor do Curso de Mestrado Acadêmico em Filosofia (MAF/UVA). Professor do Mestrado Profissional em Filosofia da UFC. Coordenador do Grupo de Pesquisa Filosofia da Religião/CNPq. Docente e Coordenador do Projeto Programa de Formação Docente (PED Brasil) com atuação na formação de professores da rede básica de educação (Bolsista Funcap). Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação (UVA). Membro do Gt Ética e Cidadania/ANPOF. Membro da Associação Brasileira Filosofia da Religião (ABFR). Foi bolsista de produtividade em pesquisa da BPI/FUNCAP (2 editais, vigências entre 2016/2018; 2018/2020). Em 2017 foi agraciado com o prêmio John Templeton pelo ensino de filosofia da religião. Tem experiência na área de Filosofia, com ênfase em Ética, Filosofia Política, Filosofia Contemporânea, Filosofia da Religião, Filosofia e Educação no âmbito do Ensino Superior.</p> Jorge Luís de Oliveira Gomes Copyright (c) 2023 Revista Helius 2023-01-14 2023-01-14 4 2 62 67 Capas e folha de rosto //helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/299 Revista Helius Copyright (c) 2023 Revista Helius 2023-01-14 2023-01-14 4 2 I I O estatuto da matemática na ontologia e na teoria do conhecimento de Spinoza //helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/260 <p class="western" lang="pt-BR" align="justify"><span style="font-family: Palatino Linotype, serif;"><span style="font-size: small;">Este trabalho é resultado de uma pesquisa teórica e bibliográfica que se debruça sobre as questões do método adequado de investigação da realidade a partir da abordagem da passagem do método analítico ao sintético no interior dos escritos de Spinoza. Nas obras de juventude, mais propriamente no <em>Tractatus Intelectus Emendatione</em> (<em>TIE</em>), o filósofo de Amsterdã parte do método analítico e começa pela história das percepções da mente para chegar à compreensão do funcionamento de um primeiro instrumento intelectual gerador de uma primeira ideia verdadeira dada na mente. Já na sua obra magna, <em>Ética</em>, Spinoza se utiliza de um método ainda mais acabado, o sintético, o qual possui caráter dedutivo e parte da ideia de Deus como <em>causa sui.</em> A matemática exerce nesse contexto um papel fundamental de modelo gnosiológico de abordagem sobre a ordem da natureza, sendo responsável por essa clivagem metodológica. Assim, para trabalhar esta questão, faremos uso principalmente do <em>TIE</em> para tratar dos tipos de experiência e do papel que a matemática exerce na passagem do método analítico para o sintético do conhecimento.</span></span></p> José Soares das Chagas Divino Ribeiro Viana Copyright (c) 2021 Revista Helius 2022-12-29 2022-12-29 4 2 1 24 A interpretação cognitivista das emoções em Aristóteles //helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/249 <p>Aristóteles tratou em algumas de suas obras sobre o fenômeno das <em>pathe</em> (afecções) procurando esclarecer quando tal noção pode ser entendida como emoções. Para Aristóteles, a faculdade de sentir emoção nos é dada por natureza, e esta é um tipo de <em>pathos</em> que envolve cognição, não a do tipo complexa, mas uma impressão irrefletida que gera certo sentimento. Essa forma de entender a emoção é retomada hoje tanto por William Fortenbaugh como Martha Nussbaum que compreendem que Aristóteles estaria na origem do que seria uma visão “cognitivista” da emoção, ao esclarecer o conteúdo intencional de certo estado mental que, por sua vez, representaria algum estado de coisas no mundo. Neste artigo procuraremos entender como Aristóteles compreende a emoção e se podemos interpretá-la da mesma forma que a emoção contemporânea, como sugerem alguns cognitivistas.</p> Christiani de Menezes e Silva Copyright (c) 2023 Revista Helius 2023-01-14 2023-01-14 4 2 25 57