Filosofia para crianças

Questões introdutórias

Autores

Palavras-chave:

Filosofia para Crianças, Infância, Ensino de Filosofia

Resumo

O estudo da filosofia em sua grande parte é destinada a jovens e adultos, dentro das modalidades de ensino que existem no Brasil, o primeiro contato dos estudantes é no ensino médio, depois passamos a ter contato novamente dentro das universidades dependendo do curso de graduação escolhido. Mas e se não fosse desta forma? O conceito de filosofia para crianças ficou mundialmente conhecido pelo programa de filosofia para crianças do professor e filosofo norte-americano Matthew Lipman (1994), que observou a necessidade de se construir um pensamento crítico logo na infância e desenvolveu práticas pedagógicas para a filosofia com crianças. O presente artigo reflete sobre a aplicação de sequências didáticas para o ensino de filosofia para crianças a partir do programa de Mathew Lipman com adaptações para a realidade brasileira de educação. Demonstra-se que a filosofia para crianças tem inúmeros benefícios aplicados a Educação Básica – em especial no Ensino Fundamental –, pois neste momento as crianças apresentam uma curiosidade natural e por isso tendem a se encantar pelo mundo, fazendo questionamentos relevantes e tornando -se assim cidadãos críticos de sua realidade.

Biografia do Autor

Vicente Thiago Freire Brazil, Universidade Estadual do Ceará

Professor Adjunto da Universidade Estadual do Ceará. Possui Graduação, Mestrado e Doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará. Líder do Grupo de Pesquisa "Antiguidades Marginais" e membro do GT Filosofia Antiga da ANPOF.

Luana Linhares de Miranda, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Possui Graduação em Pedagogia pela Universidade Estadual do Ceará. Atualmente Mestranda em Filosofia pelo Mestrado Acadêmico em Filosofia da Universidade Estadual Vale do Acaraú.

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Publicado

2024-11-07

Como Citar

Freire Brazil, V. T., & Linhares de Miranda, L. (2024). Filosofia para crianças: Questões introdutórias. Revista Helius, 5(1), 73–90. Recuperado de //helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/318

Edição

Seção

Artigos do Dossiê