A ESCOLA SUBSISTE A UM MUNDO COLONIZADO?
REFLEXÕES FILOSÓFICAS ACERCA DA CONSTRUÇÃO DO SUJEITO POLÍTICO NO CONTEXTO ESCOLAR
Palavras-chave:
Decolonidade, Política, Escola, PluralidadeResumo
O texto que se apresenta reflete um dos colapsos da existência humana: a perversidade da ideologia colonial que perpassa pela singularidade, direito e liberdade de seres humanos. Estes escolhidos para serem destituídos de seus corpos, culturas, saberes e humanidade. Á vista disso, consideramos que a escola aparece como um espaço de experiência política no sentido de confirmação da pluralidade humana; de questionamento de práticas de manipulação, perpetuadas por décadas entre as relações humanas; de pensar o mundo sob diversas perspectivas, e de abandonar o caráter simplório formativo da escola, para o de propiciadora de experiências vivas. Nesse sentido, questionar a desumanização pela colonização, racismo e demais formas perversas de exclusão e de estranhamento humano, recai junto a uma reflexão da escola como espaço de ação política. Nossa compreensão, sugere que os saberes docentes também são colonizados necessitando transformar-se em discussões de mundos, ampliando o debate sobre a ação e experiência política do ser humano, visto que consideramos a escola como um dos principais cenários do exercício da decolonialidade.Downloads
Publicado
2025-11-28
Como Citar
Gondim, D. dos S. G., & Monroe, K. T. F. S. (2025). A ESCOLA SUBSISTE A UM MUNDO COLONIZADO? REFLEXÕES FILOSÓFICAS ACERCA DA CONSTRUÇÃO DO SUJEITO POLÍTICO NO CONTEXTO ESCOLAR. Revista Helius, 6(1). Recuperado de //helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/379
Edição
Seção
Artigos do Dossiê
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