ENTE FICTÍCIO, QUIMERA E ENTE DE RAZÃO: UMA CRÍTICA ESPINOSANA

Autores

  • Daniel Benevides Soares Universidade Federal do Ceará

Resumo

Para Espinosa, a maneira como são tomadas determinadas formas de considerar o ente causa confusão e enseja o aparecimento de constatações errôneas. Esse problema origina-se do fato de não se fazer uma correta distinção entre o modo como percebemos as coisas e a real natureza das coisas. O que justifica as páginas seguintes consiste em tentar demonstrar a crítica espinosana a conceitos como o de ente fictício, ente de Razão e quimera, que, tomados erroneamente não segundo nossa forma limitada e defeituosa de perceber o ente, são considerados como realmente descrevendo a real natureza das coisas, o que, para Espinosa, é um equivoco.  

Biografia do Autor

Daniel Benevides Soares, Universidade Federal do Ceará

Mestrando em Filosofia pela Universidade Federal do Ceará. Área de concentração: Ética e Filosofia Política. Bolsista CNPQ

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Publicado

2014-02-06

Como Citar

Soares, D. B. (2014). ENTE FICTÍCIO, QUIMERA E ENTE DE RAZÃO: UMA CRÍTICA ESPINOSANA. Revista Helius, 1(1). Recuperado de //helius.uvanet.br/index.php/helius/article/view/8

Edição

Seção

Artigos (Varia)